O tema assédio moral no serviço público vem sendo muito discutido nos últimos tempos. No âmbito da SEFAZ-PI,

o assédio moral há muito é vivenciado nos diversos setores do ambiente de trabalho dos técnicos. Precárias condições de trabalho, pressão moral e psicológica, desvio de função, corte do auxílio alimentação, remoção de servidores sem motivação por escrito, remoções de interesse da SEFAZ onde o técnico é coagido a pedir remoção para que não tenha direito a ajuda de custos, uso das câmeras para controle das atividades dos servidores, são apenas alguns dos inúmeros exemplos que temos sentido ao longo dos anos. No entanto, não podemos nos manter inertes e silenciar diante da falta de respeito e dos absurdos cometidos por um grupo de servidores que querem apenas perseguir e prejudicar os Técnicos.

            Um exemplo real aconteceu com a servidora Anne Rakel através das atitudes arbitrárias do gerente da GTRAN, o auditor fiscal Saint Clair, que mandou instaurar sindicância (que foi arquivada) em virtude de a servidora ter se ausentado do trabalho para comparecer a uma perícia do IAPEP. A referida servidora diante das perseguições sofridas abriu processo judicial contra o gerente e a SEFAZ pedindo reparação de danos, por assédio moral.

            Descontente com a desastrosa sindicância, o gerente e a sua namorada, Yonara da Silva Santos, patrocinaram abertura de inquérito policial contra a servidora, acusando-a, dessa vez, do cometimento de crimes de dano qualificado e ameaça, mesmo sem nenhuma prova.

         Inconformada com tamanha perseguição, a corajosa servidora Anne Rakel, após o Ministério Público requerer do juiz o arquivamento do inquérito policial, haja vista a total improcedência da queixa crime por falta de provas (veja parecer em anexo) decidiu, com o apoio do SINDICATO DOS TÉCNICOS DA FAZENDA ESTADUAL DO PIAUÍ – SINTFEPI, que irá impetrar ação contra as pessoas que, falsamente, imputaram-lhe aquele crime.

            Está em tramitação também contra o auditor Saint Clair, processo por assédio moral movido pelo técnico Flaviano de Santana, com audiência de instrução marcada para o dia 02/10/13.

             De acordo com a diretora do SINTFEPI, a técnica Wilne Filha: “A única forma de acabar o assédio moral é denunciando e, que a assessoria jurídica do SINTFEPI está atenta e disposta a proteger os Técnicos contra este crime. Denuncie!”. 

O tema assédio moral no serviço público vem sendo muito discutido nos últimos tempos. No âmbito da SEFAZ-PI, o assédio moral há muito é vivenciado nos diversos setores do ambiente de trabalho dos técnicos. Precárias condições de trabalho, pressão moral e psicológica, desvio de função, corte do auxílio alimentação, remoção de servidores sem motivação por escrito, remoções de interesse da SEFAZ onde o técnico é coagido a pedir remoção para que não tenha direito a ajuda de custos, uso das câmeras para controle das atividades dos servidores, são apenas alguns dos inúmeros exemplos que temos sentido ao longo dos anos. No entanto, não podemos nos manter inertes e silenciar diante da falta de respeito e dos absurdos cometidos por um grupo de servidores que querem apenas perseguir e prejudicar os Técnicos.

Um exemplo real aconteceu com a servidora Anne Rakel através das atitudes arbitrárias do gerente da GTRAN, o auditor fiscal Saint Clair, que mandou instaurar sindicância (que foi arquivada) em virtude de a servidora ter se ausentado do trabalho para comparecer a uma perícia do IAPEP. A referida servidora diante das perseguições sofridas abriu processo judicial contra o gerente e a SEFAZ pedindo reparação de danos, por assédio moral.

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