“The Satanic Verses”(Versos Satânicos).

31 de março de 2014

Preâmbulo: Que não me confundam com Salman Rushdie, autor do livro “The Satanic Verses”(Versos Satânicos), para que minha cabeça não venha a ser colocada a prêmio — Ainda que não tenha medo, caso assim o façam.

GENOMAS COMPOSITORES DE SÓRDIDOS DNA’s. 

Por: Valdiwilson Monteiro/poeta da Academia de Ciências, Artes e Letras de Piripiri.

Ramificações do Mal — Quando a falsa premissa de “eternidade” transforma outrora, aparentementes “pacatos homens”, em DITADORES E, EVENTUAIS GENOCIDAS DE CLASSES SOCIAIS MENOS FAVORECIDAS.

JOHN ADAMS, que se tornou o segundo presidente dos Estados Unidos, foi co-signatário da histórica Declaração de Independência, que inclui as seguintes palavras nobres: “Consideramos estas verdades como evidentes por si mesmas, que todos os homens foram criados iguais.” 

Diferentemente, alguns gestores elitistas implantam um verdadeiro “Apartheid” na SEFAZ do Piauí e, conforme depreende-se na mídia nacional, em outros Estados da Federação, vindo estes a contemplar algumas categorias e, de uma forma discriminatória, considerar uma eximiamente produtiva classe (isto, por estes terminantemente negado) como sendo nada! 

Estes genomas do mal inserem malévolas sementes nos corações e nas mentes não somente dos funcionários por eles ojerizados, mas um sentimento errôneo nas outras classes, tidas por estes como pertencente à uma “casta superior” por fazê-las crer que os mesmos são “deuses imortais” — quando não são! Sendo bem verdade, também, que alguns daqueles por eles deificados, sequer compartilham com essa política de extermínio — É que dentre a classe de Auditores, ainda vê-se, n’alguns, a nobreza de Oskar Schindler , da “Lista de Schindler.”

Lamentavelmente, estragos foram feitos. Pois, tais condutas vis e desprovidas de humanidade, geraram uma guerra fratricida no seio da Secretaria da Fazenda e, bem como em outros órgãos, fazendo-nos lembrar, tristemente, que o sentimento de supremacia por parte d’alguns, no decorrer da história têm produzido as mais inarráveis injustiças, pois os sistemas de classes sociais dividem as pessoas, o que resulta em inveja, ódio, angústia, medo, incerteza e muito derramamento de sangue. 

À guisa de exemplo, a antiga mentalidade da supremacia branca, na África, na Austrália e na América do Norte, causou grande sofrimento aos que não eram brancos — inclusive o genocídio de todos os aborígines na Terra de Van Diemen (agora Tasmânia). Na Europa, a classificação dos judeus como inferiores foi o prelúdio do Holocausto. A grande riqueza da aristocracia e a insatisfação entre as classes baixa e média foram fatores que levaram à revolução francesa do século 18 e à revolução bolchevique na Rússia no século 20. 

Agora imaginem se lhes conferissem (a tais antíteses da bondade) mais poder, sim, a tais humanos que há muito se desproveram de humanidade — Se é que há possuíram algum dia — Auschwitz-Birkenau, sem dúvida alguma, haveria de ser ressuscitada!  

Indubitavelmente, as tentativas de genocídio estatal/classistas, certamente poderiam vir a se transformar em genocídio literal não somente em referencia à classe dos Técnicos da Fazenda do Piauí, mas bem como de outros estados; além do quê, o que garante-nos que não se estenderiam à todas as demais classes por estes consideradas “inferiores”, haja vista tais seres evidenciarem, pelas suas indisfarçáveis altivezes, serem dominados pelo infame sentimento de MEGALOMANIA? — Deus proteja a humanidade contra à eventualidade destes homens virem a receber poder pra “legitimar” toda a sórdida impiedade de seus empedernidos corações! — Deus proteja a humanidade!

Quem Paga o Gaiteiro:  

Como seria de se esperar num universo de muitas idiossincrasias, alguns Técnicos, infelizmente, também se vendem, inescrupulosamente, a tais objetores da justiça — Por quê?… 

Muitas vezes, tais pessoas são seres de personalidades titubeantes, dominadas pelo medo, despercebendo-se que: MEDO POR MEDO, QUANTO MAIS FUGIMOS DO MEDO, QUANTO MAIS SE NOS APODERA O MEDO. 

Mais grave, ainda, é que tais escravos do medo, desconheçam em suas almas venais e subservientes, que “HONRA”, poeticamente falando, É UM PRESENTE QUE UM HOMEM DÁ A SI MESMO (Valdiwilson/poeta), vindo a servirem de muletas psicológicas para o cerne do mal, os quais, de ego decaído, alimentam-se de maldade, assim como o “Conde Drácula, de sangue humano” — Quem paga o gaiteiro escolhe a música! 

Tais pessoas, interestadualmente falando, constituem-se numa espécie de traidores em comparação com os quais JUDAS ISCARIOTES É UM “SANTO”! Em cujos jazidos, bem que poderia se colocar, à época em que se lhes chegar a hora (como ser-nos-á chegada também, um dia), o seguinte epitáfio: “AQUI JAZ UM COVARDE!”  

Pobres moços — Dão-me dó! Pois, lamentavelmente, há muito se despojaram de ‘HONRA”, condicionado-se à insignificância de “vermes” e, conforme já se falara, no passado: “Quem vive como verme, não deve questionar ao ser pisoteado.” — Immanuel Kant.   

Outrossim, na qualidade de intrépido guerreiro, que não me proponho e nunca me propus a ser popular — Apenas a estar onde a Justiça faz morada, digo, sem titubear — Medo por medo, quanto mais fugimos do medo, quanto mais se nos apodera o medo, sendo que há muito brandi minha espada, forjada no recôndito de minha alma, só para não está sob a vilania daquilo que há muitos engendram, a saber, os mais tenebrosos pesadelos, estes, redundantemente falando, filhos de seus próprios MEDOS!

Por: Valdiwilson Monteiro.

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